Quem diria que os primos Henrique Alves e Garibaldi Alves. entrariam em rota de coalizão, cada qual inclinado a uma queda de braço com ares demolidoras em suas performances e imagens, criadas juntas sob a batuta do Aluizismo, sendo o carro chefe das duas lideranças que juravam amor eterno.
Isso é a prova maior que a politica é maquiavélica ao extremo e o poder une e separa, na hora que cada segmento sente ameaçado o seu predomínio.
O que estamos vendo no momento é a prática da astúcia do ex- ministro Henrique Alves, indo de encontro a manhosidade de Garibaldi Alves, que por gravidade, vai diluindo as chances de Henrique voltar a cena politica.
Todavia, como a briga é de dois titãs, tendo ambos um histórico dentro do sistema bacurau, defendido há anos pelo MDB, vamos aguardar o desenrolar desta celeuma, para se saber realmente, quem levará vantagem sobre o outro.
Pelo que Garibaldi fala: não sobrará pedra sobre pedra!
Sua alegativa é que Henrique lhe traiu em 2018, deixando de apoiar o filho Walter Alves.
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