Artigo escrito por Antonio Risério, autor de 'Utopia Brasileira e os Movimentos Negros' e 'As Sinhás Pretas da Bahia', defende tese de que o "neorracismo identitário" se tornou norma na esquerda e em movimento negro que "reproduzem projeto supremacista". Historiadores, cientistas sociais e jornalistas rebateram o texto, destacando que as condições estruturais necessárias para o "racismo reverso" não existem na sociedade. Críticos também debateram espaço dado pela Folha de S.Paulo ao ensaio e o funcionamento da pluralidade de ideias na imprensa brasileira.
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