A Governadora Fátima Bezerra deu carta branca para o seu secretário Raimundo Alves, falar por ela sobre política e entendimentos pré campanha. Uma forma de preservá-la dos embates, nesse período de acertos e desacertos.
O significado que esta correspondência tem para Raimundo, pode ser definido como uma experiência que procura se estabelecer ao abrigo de qualquer crise
Coube ao Secretário acordar a declaração da deputada Isolda Dantas(PT), comparando possível aliança do MDB com o PT, um chiclete que se mastiga e depois joga fora.
Para Raimundo a declaração da parlamentar foi extremamente infeliz, pois quem conhece a Governadora, sabe que ela não faz essa coligação chiclete, que mastiga e joga fora.
Não há portanto nenhuma dissenção entre o trabalho parlamentar, no qual se exige rigor no uso dos conceitos, cujo momento é de reflexão que deve proporcionar aos eleitores.
A tolerância discursiva é o outro lado da pluralidade. O que houve Raimundo? acreditamos na velha empolgação!
No entendimento avançado não apenas com o MDB, PL, PDT, PRÓS, PCdoB, PV, PSOL e até o PSDB de Ezequiel Ferreira.
Quem mais faz, menos merece, ficou explícito, porém a inabilidade, propósito ou esquecimento de um aliado de primeira hora, o deputado federal, Presidente do PSB, Rafael Mota.
Logo ele! Filho do ex deputado estadual Ricardo Mota, que é o único no tabuleiro com um espólio disponível para deixar para quem vier ocupar seu espaço de federal de dois mandatos.
CHICO TORQUATO
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