domingo, agosto 26

VOCÊ CONHECE O POLÍTICO E O ELEITOR AMBULANTE

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Neste meio século de acompanhamento politico partidário que faço, desde que votei pela primeira vez aos 18 anos de idade, tenho conhecido vários tipos de politcos e  eleitores. 
Existe o tipo: me engana que eu gosto, vira-casaca, tapioca, me dê qualquer coisa, não mudo por nada e o ambulante. 
Nestas alturas do campeonato eleitoral, quem está em fase de floração, soltando o pêndulo do fruto germinado é o tipo ambulante. 
Este é o tipo do politico ou eleitor sem palavra ou compromisso assumido. 
Iniciou a campanha defendendo uma candidatura, mais adiante vacilou de opção e finalmente termina com uma terceira alternativa com especialidade os que seguem os efeitos direcionados pelas pesquisas, indicando uma candidatura favorita à vitória em 7 de outubro. 
O eleitor ambulante é aquele que diz a todo mundo que vota em uma opção e basta seu patrão ou líder politico mudar de candidatura que ele troca a cor da camisa que vinha vestindo. 
Neste aspecto sou radical, iniciei dizendo que voto em Carlos Eduardo neste 1º turno, não mudo por nada. 
Caso aconteça um acidente de percusso, pagarei a multa eleitoral e não comparecerei ao pleito. 
Quer uma justificativa: tem gente aqui em Carnaubais apoiando Fátima Bezerra, caso ele mude para o palanque de Carlos Eduardo, não acompanho. 
Também não irei votar no governador que já nos decepcionou desde a eleição do município, quando garantiu uma coisa e fez outra. 
Lembram de uma entrevista que ele deu ao nosso blog, dizendo que viria para o palanque de Dr. Thiago e Dinarte Diniz que foram seus apoiadores em 2014, dando o PSD a Dinarte Diniz e 15 dias depois tomou  a legenda para entregar a um adversário do nosso sistema? 
Somado a esta fragilidade de comportamentos  do candidato a reeleição, temos muitos exemplos negativos deste atual governo. 
Caso meus lideres locais façam opção por ele nestes dias finais, estou sem compromisso com eles. 
Simplesmente não irei as urnas somente para marcar presença e votar em candidaturas sem a minima chance de vencer os três principais concorrentes. 
Assim como não iria votar em Branco ou Nulo. Papai sempre me dizia, antes só do que mal acompanhado e homem que não honra a palavra, não vale um níquel furado!
Não será por conta do meu candidato, seja ele governador, senador, deputado, prefeito, vereador - até presidente de república por ser um individuo relapso, sem a minha confiança e credibilidade, que me faça ser uma Maria vai com as outras. 
Estes são pontos de vistas meus: ninguém tem obrigação de seguir.  
Apenas não fico fazendo jogo de cena, usando o tipo: me engana que eu gosto, me tornando um vira-casaca, tapioca ou ambulante. 
O meu voto só terá valor enquanto eu souber respeitar estes princípios.

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