domingo, novembro 12

NUNCA FUI ADEPTO DO ROUBA MAIS FAZ

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Cada pessoa tem um estilo próprio de ser, uma imagem, um perfil que o torna reconhecido por suas atitudes ou opiniões. 
Hoje vejo muita gente esclarecida caindo em contradição com um paradoxo comportamental que não dignifica suas capacidades individuais: "falo dos adeptos do quem rouba mais faz". 
Desde menino que abomino este procedimento. Lembro-me bem do paulista Ademar de Barros, que foi pioneiro neste modelo nefasto de governar. Paulo Maluf foi outro expoente desta escola de homens públicos, sendo bastante criticado, a ponto de quando se falava em corrupção - Maluf era logo citado. 
Atualmente vejo gente intelectualizada defendendo a volta de Lula ao poder como salvação dos problemas nacionais: quanta hipocrisia desta gente. 
Até que me convenceria se este apelo fosse feito apenas pelas massas oprimidas, nas classes menos favorecidas, sem escolaridade, sem possuirem senso crítico por falta de conhecimento e consciência política. 
Muitos destes eleitores, não tiveram um teto, um prato de comida ou educação que o habilitasse a perceber o legado de mazelas do governo do PT. Todavia, vê isto com naturalidade em segmentos sociais independentes, com sobrevivência garantida, tendo renda suficiente para não se encontrar na linha de pobreza - nos arremete a um estado de indignação pela falta de moral e idoneidade destes indivíduos. 
Certamente esta parcela socialmente defensora do "Lulismo", deve ter sido altamente beneficiada com os mensalões do governo petista, roubalheira da lavajato e outros meios deprimentes de ação deste periodo de exploração coletiva.
"Graças à Deus nunca fui adepto do rouba mais faz".  
Longe de mim opções do tipo Lula, Bolsonaro e outros enganadores que se apresentam para governar a nação.

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