O governador Robinson Faria prometeu nomeações técnicas para sua gestão. E cumpriu em grande parte o que foi prometido. Porém, independente do perfil ser ou não técnico para determinadas funções, o que vale para o Governo é o resultado.
O caso do Detran é emblemático no aspecto negativo. A direção do órgão, a cargo do empresário Marcos Freire, o Marquinhos Beleza, é um permanente componente de desgaste para a gestão do marido de Juliane. E o Governo finge que nada sabe a respeito.
O Detran é um órgão cuja atribuição é prestar serviço ao cidadão. Com um detalhe: Todo serviço prestado tem que ser pago pelo contribuinte; ou seja: uma máquina de arrecadar para o Estado.
Mesmo assim, o serviço prestado pelo Detran na atual administração, é de péssima qualidade, provocando revolta e indignação em quem procura o órgão. Resultado: Desgaste para o Governo.
Além de não prestar serviço de qualidade à população, a direção do Detran também é alvo de reclamações variadas, pois não recebe ninguém, encastelado em seu gabinete, como se fosse uma extensão de sua empresa.
Para piorar ainda mais o quadro, o próprio diretor do Detran, Marcos Freire, foi pego na lei seca do tenente Styvenson Valentim. Como retaliação, criou uma série de dificuldades para o trabalho do policial e sua equipe.
Não satisfeito com o que fez em relação ao trabalho de Styvenson, o diretor do Detran cancelou seu auto de infração e provocou, com isso, um cancelamento com efeito cascata, de dezenas de motoristas pego pela equipe do tenente.
Ou seja: além de não fazer o que é da atribuição do Detran, o diretor ainda produziu fatos que depõem contra a própria direção e contribuiu para anistiar motoristas infratores.
O Governo do Estado finge que nada sabe a respeito. Até quando vai permanecer o fingimento oficial diante de um fato tão grave?
Fonte: Blog de Tulio Lemos
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