A estratagema eleitoreira que pretende adotar Rogério Marinho e Hermano Morais, afirmando que vão bater no favorito para forçar o segundo turno, finda atingindo por tabela quem eles não imagina.
O Natalense está convicto dos seus problemas e mazelas, as chagas do presente, não pode mais ser comparada aos ferimentos do passado.
Puxar essa história, limitando o tempo de inoperância administrativa apenas a uma década, é direcionar o efeito em busca da causa primeira.
O povo não é tão inocente ao ponto de achar que tudo de ruim em Natal, só ocorreu após a saida de Vilma da prefeitura, Carlos Eduardo e Micarla, não pode nem deve, ser os únicos bode expiatório deste ostracismo que vive o natalense.
As últimas consequências o povo tem sofrido do governo atual, mas as melhores coisas acontecidas é mais recente no governo de Vilma Faria, Carlos Eduardo sequenciou e a borboleta interrompeu, levandoa cidade ao caos.
Todavia, não vale insistir neste discurso de atacar o favorito, a flecha pode ter percurso inverso e o povo comece a se lembrar que o buraco é mais embaixo, tendo inicio ainda nos tempo do agripinismo e no governo posterior de Garibaldi Alves Filho.
Nem todos tem memória curta, existe as mentes férteis que vai buscar á água na nsascente do rio, bem antes que ela chegue ao mar.
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