A atitude do deputado João Maia, de se juntar aos nossos adversários em Assu, pegou a todos nós de surpresa. Aquela foto de João de mãos dadas com Ivan Júnior anunciando aliança é algo muito estranho diante da nossa jornada e das votações que ajudamos a dar ao deputado em Assu e na região. Uma parceria de 13 anos de muita confiança, amizade e resultados.
Espanto, também, foi o gesto do deputado de expor publicamente o teor de uma mensagem privada, enviada a um assessor seu, e NÃO A ELE, um desabafo justamente por estarmos sem entender a falta de resposta dele a tentativas de contato minha e do prefeito Gustavo, culminando com a vinda dele a Assu sem nos dar a oportunidade de encontrá-lo. Não esperávamos esse tipo de coisa de alguém com a história de João.
Sobre essa mensagem, reafirmo que tivemos grande dificuldade, sim, para convencer um eleitorado 73% lulista a votar no presidente do partido de Bolsonaro no estado.
Sobre a mensagem, endereçada ao assessor, cobramos explicações, por tantos anos de compromissos e respeito. Ficamos em palanques estadual diferentes na última eleição (Lula x Bolsonaro, não seria uma grande dificuldade? Mas cumprimos nossa meta em Assú com um excelente resultado, sendo a segunda maior votação de João Maia no estado.
Afora isso, não encontramos motivos para João se abraçar com Ivan e Fabielle em Assu, ambos conspiraram para derrotar Gustavo e o próprio João.
Seja o que for, é lamentável que João Maia tenha deixado o palanque onde sempre foi acolhido, valorizado e votado para se abraçar com aqueles que NUNCA lhe apoiaram.
Faço questão de registrar que somos gratos pelo apoio que o deputado deu aos nossos pleitos ao longo dos últimos tempos e esperamos que ele continue destinando atenção e emendas para os assuenses.
Fazemos política com seriedade e compromisso. Assu e o seu povo sempre contarão com o nosso respeito, a nossa COERÊNCIA e a nossa honestidade de propósito, valores que pautam a nossa trajetória.
Finalizo, convidando todos a uma reflexão: Esse tipo de episódio deixa claro o que já vínhamos falando. Nossos adversários não pensam na cidade.
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