Parando pra refletir o aprofundamento do estilo de ação que vem se estabelecendo neste inicio de gestão, pelas atitudes tomadas por Dinarte Diniz como interlocutor principal do ordenamento administrativo que a prefeita Marineide Diniz simboliza, verificamos que existe um paradoxo em relação ao poder legislativo comandado pelo presidente da câmara Wanderley Mendes.
Cada poder em seu quadrado, cria seus escudos de proteção, servindo de amparo para as investidas que ocorram no percurso dos interesses de cada gestor.
Dinarte, Marineide e Wild, usam o artificio de "dá com uma mão, tirando com a outra".
Entregaram ao grupo do presidente do legislativo, o comando da secretaria de ação social para que Lúcia Helena permanecesse com sua experiência profissional, gerenciando os programas sociais da pasta.
Todavia, podaram a árvore do seu mandonismo, colocando pessoas da confiança maior do executivo como sombra na cola da titular da Semthas, obrigando a exercer um trabalho vigiado.
Por sua vez, Wanderley Mendes, um experimentado parlamentar acostumado a conviver dentro das alamedas palacianas, tendo atualmente o comando do poder legislativo, faz uso da estrutura que tem em mãos para fomentar o "morde e assopra" como forma de dizer ao governo que sabe espernear.
A implantação do Projeto Câmara Cultural e os convênios feitos via FECAM - para execução de programas sociais adicionais de serventia coletiva, dará ao presidente Wanderley Mendes, asas para planejar outros correlatos e paralelos desafios em sua vida pública.
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