domingo, janeiro 12

ACREDITANDO NO PROGRESSO DE CARNAUBAIS MUITOS EMPREENDEDORES FORAM DESENCANTADOS NA ÉPOCA DOS GOVERNOS DE LUIZINHO

Resultado de imagem para uma falta de circulação de moeda real"

Contra fatos não existe argumentos, justificativas por mais esclarecidas que sejam, ficam sempre duvidosas. 
Hoje vejo o ex- gestor cassado e fora do poder, tentando vender gato por lebre à opinião pública. Vive falando do apogeu  que vem ocorrendo em Carnaubais com novos empreendedores, investindo em  novos negócios. 
Isso nos leva a uma reflexão lógica, para lembrar alguns de memória curta, que no seu periodo de governo, este ciclo de crescimento, foi literalmente inverso ou negativo para alguns.
Quantos e quantos empreendedores  embarcaram na fantasiosa promessa de industrialização e fabricação de produtos caseiros, artesanais no seu 1º mandato e que tiveram em pouco tempo de desistir dos seus negócios. 
A onde foi parar Zezinho das bolsas, o filho de Noquinha e outros que embarcaram nesta canoa furada do governo mais desenvolvimento da época de Luizinho?
E o que fez o "Carnaubais do Futuro" com comerciantes como: Vermelho, Américo no Pacheco, Sid do Casinhas, Jailton Borja, que tiveram que fechar suas portas ou continuarem com muita dificuldade para sobreviverem.
O que dirá Bozó, Neto do Entroncamento, Sônia Confecções, que tiveram que manter seus comércios com extrema dificuldade, devido o atraso salarial dos servidores municipais, ocorridos no periodo da gestão familiar dos Cavalcantes. 
Os aliados Josimar do Pacheco, Jarinho da Bela Vista e Batistinha Pereira, pequenos comerciantes comendo o pão que o diabo amassou, para se manterem em evidência, fornecendo pra prefeitura e sofrendo a humilhação de  ficarem com o pires na mão, todo santo mês, implorando o pagamento da mercadoria que forneceram para o municipio. A verdade é que muitos abriram falência, fecharam seus negócios e alguns resistiram a crise, recuperando esse tempo de atraso, devido a gestão de Dr. Thaigo, que faz circular mensalmente o dinheiro na mão do servidor contribuinte e consumidor, principalmente dos assalariados da prefeitura.
No tempo de Luizinho, Frunorte, Delmont, Empresas de Carcinicultura, ofereciam emprego e renda aos nossos municipes.
 Havia altas taxas de ISS e ICMS chegando aos cofres municipais e adicionada pelo repasse dos royalties. 
A falta de circulação de dinheiro ocorria internamente, por culpa da gestão da época, que pagava servidores e fornecedores sempre atrasado.
Todavia neste projeto familiar de governo, havia uma turma de privilegiados.
Os supermercados de Nicodemus, sua panificadora e farmácia da esposa, foram integralmente beneficiadas com ordens de vendas para a prefeitura diariamente. 
A Loja de material  de construção civil de sua irmã Lúcia Cavalcante comia sempre uma fatia deste filé mingnon. 
Até um filho implantou uma distribuidora de gás butano.
A loja de variedade de Didi, outra irmã, também tinha uma receita melhorada. 
O supermercado de Gilcema sua prima, enquanto fez parte do seu grupo politico, teve seus momentos de favorecimento. 
Fora deste ciclo familiar, lembro que apenas o nosso amigo Toinho Cobra, teve seu naco de participação desta gestão, enquanto permaneceu dentro do seu sistema de apoio.
Porém, o fato mais incrivel aconteceu, quando Luizinho perdeu a eleição para Dr. Zenildo. 
Seu irmão Paulo Cavalcante deu uma de quebrado (de araque) juntou tudo que ganhou neste tempo de privilegiado, secretário de educação e fornecedor da prefeitura através da razão social da esposa Zuila, que ainda hoje tem pendências com a justiça. 
Depois deste insucesso eleitoral, arrumou seus panos de bundas, afivelou as malas e foi desovar o que levou no rico municipio de Guamaré, se estabelecendo comercialmente em Baixa do Meio.
Moral da história, atualmente existe novos investidores, abrindo novos points comerciais, fazendo girar nossa economia, devido a responsabilidade de gestão de Dr. Thaigo, pagando mensalmente os compromissos públicos com efetiva normalidade.
Acredito que tenha esquecido alguns, que foram desencantados e desprotegidos na gestão do falastrão, que permanece se passando por salvador da pátria.

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