O blog recebeu uma reclamação popular de um cliente do Mini Preço Cavalcante, denunciando o procedimento arbitrário da direção do supermercado em determianr um ordenamento arbitrário com caráter discricionário ao direito do consumidor: deixando funcionários e fregueses constrangidos dado a proibição exigida pela empresa comercial.
Vamos preservar a identidade do informante, embora, ficamos com seu aúdio de voz salvo, para qualquer necessidade futura de comprovação fatídica que houver exigência legal.
Todavia, vamos trancrever o relato do consumidor.
Todavia, vamos trancrever o relato do consumidor.
Veja a íntegra:
No mini preço Cavalcante de Porto do Mangue, clientes e funcionários estão passando constrangimentos, por determinação dos proprietários, o cliente não pode passar a mercadoria com caixa caso seja parente do mesmo, já gerou até demissão!
Hoje aconteceu comigo, não passar um leite com umas das atendentes no caixa, por ser tio do esposo dela.
Peço que divulgue o fato com um apelo da população para que estas medidas sejam revogadas, assim sendo, deve preservar os nomes das atendentes pra evitar problemas pras meninas que trabalham no serviço do caixa.
Hoje aconteceu comigo, não passar um leite com umas das atendentes no caixa, por ser tio do esposo dela.
Peço que divulgue o fato com um apelo da população para que estas medidas sejam revogadas, assim sendo, deve preservar os nomes das atendentes pra evitar problemas pras meninas que trabalham no serviço do caixa.
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