Temos que ter a coragem e a sabedoria de não aceitar mais receitas velhas, como alternativa de modernidade de gestão, como deseja impregnar no imaginário popular determinados exploradores dos recursos públicos, pertencente ao município.
Não adianta mais se deixar levar pela xaropada feita com limão e alho dos Cavalcante e Benevides, tentando se revezarem no poder.
Essa trupe vem fazendo uso da máquina para benefícios familiares, com um desenfreado cabide empregos, facilidades de favorecimentos diversificados da estrutura governamental, melhorando seus patrimônios e realizando pouco coletivamente.
Todos são unânimes na distribuição de migalhas feitas à população, dando um naco melhorado do bolo financeiro para alguns oportunistas fazerem a blindagem ou servirem de escudos para proteção dos seus interesses políticos e privados.
Este tipo de gestão vem há 15 anos, dominando Carnaubais, desde o comércio da cidade a outros segmentos de barganha das vantagens oficiais do poder, numa avalanche de privilégios localizados por gente do seu DNA biológico.
Carnaubais para alcançar seu pleno desenvolvimento, tem que sair deste modelo feudal, sem o comando desta genealogia dominante, explorando nossos recursos, como se fossem donatário desta sofrida capitania.
Quem desejar conquistar uma realidade diferente, terá que correr o risco de fugir das brasas ardentes do Benevides, com a precaução de não se deixar queimar nas labaredas da fogueira dos Cavalcante.
Quem não arrisca não petisca e nessa tentativa de encontrar uma Carnaubais melhor para todos, chegou a hora de testar o poder nas mãos do forasteiro Dinarte Diniz, como esperança de transformação deste triste status quo.
O jeito é acreditar na proposta de Tiririca: Pior do que está não fica.
Mudança Neles!
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