Não podemos permanecer silentes ou omissos aos que em nome dos pobres, menos favorecidos pela pirâmide social que vivemos, aceitar que determinadas figuras do cenário político, seja a nível federal, estadual e municipal, o usurpador do que deveria pertencer ao povo.
Vamos abominar aos que se locupletam das vantagens estabelecidas pelos cargos públicos, principalmente os de natureza eletiva. Todos se dizendo lideranças, para simplesmente viverem bem as custas das misérias coletivas.
Esta história de realizou isso ou aquilo, é dever e obrigação de quem governa ou ostenta mandato.
A pobreza absoluta se encontra na falta de caráter desta gente, dos que usam o dinheiro público para construírem imagens prestigiosas e com seus tráficos de influências viverem fazendo negociações para seus próprios interesses.
A nível de município existe uma pseudo liderança que não se contenta em ter feito o minimo que fez para marcar seu nome na história administrativa da cidade.
Vive o tal fulano, de palmo em palmo, de hora em hora se vangloriando das suas realizações.
Parece que o que fez, foi as suas custas e expensas, não se tocou ainda da obrigação pública de servir coletivamente.
O povo lhe deu procuração para fazer, mas, o meganha que se encapuzou de líder, acha que todos tem que lhe render homenagens ou deve favor pelo que edificou.
Todavia, sua falta de sensibilidade é tão forte, que ninguém se admire, se um dia, colocar no frontispício de algumas obras construídas: Isso foi feito no meu mandato e por isso me pertence.
Como se tudo fosse um bem particular.
Pior do que a fome que grassa nos grotões da sociedade é a falta de vergonha de alguns políticos com seu desenfreado oportunismo.
São por estas e outras atitudes que devemos está sempre alerta para não se deixar iludir por tais fantasias e unidos formar uma corrente contrária aos dominadores desta amada província.
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