Chegou mais um setembro referencial da histórica data emancipatória da nossa amada Carnaubais, com 13 governantes, tendo a primazia dada pela soberania popular de dirigir os interesses da sua população no campo administrativo com destinação pública de seus recursos oficiais.
A criatividade talentosa de alguns, associada ao permanente desejo de mudança de outros, como mola propulsora do ordenamento social, econômico e cultural desta urbe, há 52 anos passados conseguiu pela proeza parlamentar do deputado Olavo Lacerda Montenegro sua autonomia de governar seus próprios desafios.
Tudo se diz, se faz e se comenta, todavia, precisamos ser mais exigentes nas conquistas que todos em cada pleito, independente de resultado, tem dado tudo de si para superar obstáculos que no decorrer de cada gestão, impede o natural desenvolvimento de uma coletiva necessidade de avançar, rumo ao progresso almejado pela maioria.
A cidade cresce, quando seu governo procede ações equilibradas de gestão, fato que genericamente nem todos usam da mesma intensidade.
Mudar não é apenas a troca simples e pura de um mandatário, se faz preciso implantar outros horizontes, adequar procedimentos coerentes a uma realidade mais abrangente.
É preciso compreender tudo isso isento de paixões ou atrelamentos para melhor servir aos que querem um Carnaubais cada vez melhor.
O município para se desenvolver precisa de uma representação legislativa atuante, com capacidade fiscalizadora dos seus recursos, alinhada ao progresso, sem envolvimento isolado de grupo politico, sem subserviência oligárquica, para poder realizar o trabalho auxiliar das transformações cobradas por toda uma sociedade.
Carnaubais para crescer precisa ter uma oposição responsável, sem se deixar levar por picuinhas partidárias, nem revanchismos das lutas ingloriamente travada durante o desenrolar das campanhas eleitorais.
Enfim, precisamos que a justiça no seu limite disciplinador das regras do processo politico vigente, seja mais eficaz no processo de mediação dos poderes, para que a democracia seja efetivamente uma escolha soberana de quem deseja ter seu governante sob o prisma da sua vontade.
Para complementar este quadro de postura, visando alcançar objetivos sólidos de uma cidade que entre lucros e perdas, ainda vai lutar muito para chegar ao que seus filhos desejam. Precisamos ter uma imprensa livre com opiniões formadoras de cidadania com capacidade plena de fazer o bem comum... Salve Carnaubais, mais uma vez!
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