sábado, dezembro 10

O COSTUME DO BRASILEIRO É FECHAR A PORTA DEPOIS DE ROUBADO

 

Após a precoce desclassificação da seleção Brasileira, sendo eliminada nas penalidades pela a Croácia, estamos vendo na imprensa dispensa do treinador Tite. 
Este teve apenas discurso como uma retórica subjetiva e nada de prático estabeleceu como sistema definido de jogo, para que pudéssemos obter sucesso na Copa do Mundo do Catar.

Ter um material humano da qualidade que este ultrapassado treinador dispunha, deixando de fora outros craques, que deveriam ter sido convocados. Além de não saber utilizar taticamente o potencial técnico de alguns jogadores, fazendo substituições extemporâneas, deixando no banco outros que poderiam mudar a história do Jogo. 

Dizem que a derrota é como a morte, tem sempre uma desculpa, ainda bem que não se colocou nas costas das arbitragens, o pecado dos nossos previsíveis erros.

Na derrota, ninguém quer a assumir a paternidade do fracasso.

Porém, existe um culpado sim!

No caso da eliminação do Brasil, o maior erro veio dos dirigentes da CBF - que não tiveram a sensibilidade na hora de entregar o comando da seleção à um sujeito, que já tinha mostrado sua incompetência na Copa de 2018 na Rússia.

Errar é humano. 

Embora, seja uma burrice tremenda, conceder  uma segunda chance à quem havia demonstrado na vez anterior, que sua capacidade de mudança tática era mínima para comandar nosso escrete. 

Treinador tem que colocar em campo os melhores, independentes da sua preferência.

Tem que ter ousadia para sair das adversidades dentro de campo, sem medo de arriscar nos procedimentos, contando que as substituições aconteçam com tempo do atleta se adequar ao jogo que está acontecendo.

Esta história de dizer que não tem duas palavras e por isto entrega a seleção: é uma balela sem comparativos.

Tudo é fruto da imaginação premeditada de quem não tem o mesmo patriotismo da sua torcida, algo provado, desde a hora de se cantar o hino nacional.

Pra Tite o Brasil que se lixe.

Está rico as custas dos trouxas que lhe confiaram, uma missão que: não tinha interesse de conquistar.

Na minha humilde concepção, ele entregou tarde o cargo ocupado.

Isto faz parte da cultura brasileira, que só fecha a porta depois de roubado ou por terem a ingenuidade de colocarem uma raposa pastorando o galinheiro.

A diferença de Copa do Mundo para o Carnaval é que sua repetição só acontece de 4 em 4 anos e o Carnaval é de ano em ano. 

Certame que oferece  aos que participam, o direito da escolha da fantasia.

E neste caso, Tite foi o mamulengo do bloco brasileiro, fazendo o jogo do faz de conta!

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