A carga de afazeres é montanhosa e exige que se tenha um controle eficaz e sistemático para que funcione a contento das suas responsabilidades.
Todavia, os vícios e mazelas são tantas, que finalizam se constituindo em sequelas de difícil gerenciamento.
O certo é que o serviço publico é feito por duas categorias distintas: efetivos e comissionados.
Os efetivos são soldados cansados de guerra com direitos adquiridos garantidos, muitos fazem apenas um alinhavo de trabalho para gastar o tempo no expediente.
Isto é tem os que vocacionadamente, cumprem bem, sua obrigação.
Os comissionados são na verdade os que procuram desempenhar com maior cuidado a tarefa do serviço que está sobre seus ombros.
Porém, muitos ignoram o seu dever e obrigação, devido um fato comum.
São indicados por aliados políticos da gestão que governa.
Uns por precisar da remuneração para sobreviver, dão conta do que faz com integral satisfação e correção do serviço feito.
Outros são relapsos e ficam no marasmo de atrapalhar os que fazem o seu dever de casa.
Tem deles abusivos.
Estes são confiantes no costa quente que ele votou.
Geralmente acobertados por um vereador aliado, um ex-prefeito ou liderança correlata, que devido o apadrinhamento, fica estragando a gestão, deixando o mar pegar fogo e ironicamente diz que: quer comer o peixe assado!
Estes deixam sequelas insanáveis.
Na maioria são pessoas viciadas em produzir estas mazelas, sem levar em conta o prejuízo que dá a coletividade e consequentemente ao governante que paga seu salário.
Enquanto, estes fatos deprimentes não forem reduzidos no serviço público, tendo um controle e avaliação de qualidade auferida - os maus vão, prevalecer sobre os bons.
Isto vira um incentivo negativo, as vezes aumentando a intensidade, por falta de não identificarem seus protagonistas ou punição para seus infratores.
Tenho aqui alguns exemplos comprovados e não vou expor ninguém ao constrangimento público.
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