O museu Zulmira Bezerra de Siqueira que desde o período de campanha teve suas finalidades de atuação desviada, servindo de esconderijo para o gestor Benefraco, livrando-se do povo que o procurava.
Benefraco em vez de despachar no seu gabinete, ia para o museu com parte do secretariado, fazer as escondidas os atos do seu desgoverno.
Depois da derrota ficou literalmente desprezado, inclusive com a água cortada, obrigando o único funcionário disponivel a ficar levando um botijão d'água para consuno ou ficar ocupando os moradores vizinhos, pedindo fornecimento do precioso líquido para a limpeza do prédio, faxina feita pelo servidor efetivo Samuel.
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