PMN recua e decide aceitar candidatura de empresário à Câmara Municipal assuense
ASSÚ - Fim do imbróglio entre o PMN e o empresário Mário Rogério Rodrigues da Silva em Assú. A executiva municipal do partido decidiu aceitar como legítima a postulação do empresário em colocar-se como alternativa à Câmara de Vereadores no pleito eleitoral de 7 de outubro.A aceitação da candidatura foi comunicada à 29ª Zona Eleitoral em documento enviado pelo presidente da comissão municipal provisória da legenda, vereador Francisco de Assis Souto, "Tê".
A questão mereceu uma prolongada reunião da direção partidária. O encontro, realizado quinta-feira última, dia 12, transcorreu das 10h às 15h e envolveu também a assessoria jurídica do PMN. Prevaleceu o entendimento final em prol da admissibilidade da candidatura do empresário.
No expediente endereçado ao juiz eleitoral Diego de Almeida Cabral, a presidência da agremiação pleiteia que o nome de Mário Rogério seja aceito entre os representantes da sigla ao Legislativo.
Por conta da exclusão de seu nome da ata da convenção que homologou os candidatos do partido, Mário Rogério havia protocolado pedido de registro individual à Justiça Eleitoral. Agora, com a posição oficial da executiva municipal, evita-se uma querela judicial que poderia se arrastar por toda a campanha eleitoral.
No documento remetido ao titular da 29ª Zona Eleitoral o vereador "Tê" afirma que a coligação a qual o PMN integra "não se opõe em que o candidato [Mário Rogério] realize o registro de candidatura junto ao TRE/RN".
RAZÕES
O parlamentar-mirim negou que o episódio tenha sido originado a partir de resistência pessoal ao empresário.
A explicação dada pelo presidente da comissão provisória municipal do PMN foi de que a reação partiu dos demais representantes do partido e da coalizão proporcional construída com o PT, intitulada "Assú jovem". Informação extraoficial dá conta que, se o veto ao empresário se sustentasse, este teria argumentos jurídicos que poderiam inclusive inviabilizar a participação do PMN no processo eleitoral sucessório deste ano.
O parlamentar-mirim negou que o episódio tenha sido originado a partir de resistência pessoal ao empresário.
A explicação dada pelo presidente da comissão provisória municipal do PMN foi de que a reação partiu dos demais representantes do partido e da coalizão proporcional construída com o PT, intitulada "Assú jovem". Informação extraoficial dá conta que, se o veto ao empresário se sustentasse, este teria argumentos jurídicos que poderiam inclusive inviabilizar a participação do PMN no processo eleitoral sucessório deste ano.
Fonte: O Mossoroense
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