quinta-feira, dezembro 1

Relembrando Outros Tempos




Visitei hoje a polinésia Macauense, depois de resolver umas pendências bancárias na agência do BB, dado adiantado da hora, por volta das 14.00 horas, logo que fui atendido pelo caixa, senti um reboliço no estômago, avisando que a fome tomava conta do resto do corpo.
 Pedi informação se o restaurante Maré Mansa, ainda estava em atividade, com o sim, fui direto pra o lugar que já foi a maior casa de pasto da cidade de Macau.
Lembro que estrnahei a monotonia do point de seu Sebastião, desde a década de 70 em plena juventude era acostumado ir naquele rest-bar, tomar uma cervejinha com um bom camarão a milaneza. Atualmente a casa resiste aos encantos da vontade do seu proprietário, com 82 anos de vida e 42 de estabelecido na mesma casa onde edificou seu negócio. 
Conversamos bastante com seu Sebastião, não havia como nos bons tempos da economia salineira quem atrapalhasse a conversa, não havia freguesia como nos aúreos tempos da exploração do sal: embarcadiços, alvarengueiros e conferentes de navios, vivendo a tripa forra de uma época propicia, com dinheiro fácil, correndo de mão em mão.
Naquele tempo pra se conseguir uma mesa pra almoçar ou jantar na Maré Mansa, precisava se chegar cedo.
 Hoje a história e literlamente adversa, encontrei apenas seu proprietário, sua filha como maitre do restaurante ou chefe de cozinha e um agradável atendimento da garçonete Nina. Pedimos um cozido de Peixe, feito na hora, pirão batido, aroz branco, purê de batata e uma geladinha, meu filho Adilio pra não perder a mania carnívora degustou um file a parmegiana. Diga-se de passagem, o restaurante mantém a mesma qualidade de oferecer uma saborosa refeição. 
Assim sem meias palavras, relembramos outros tempos, que a vida proporcionou-me hoje de recordar, dizendo aos saudosistas assim como "eu", visitando Macau, dê uma passadinha no Maré Mansa, 
 confira a grande gentileza de seu Sebastião.




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