O advogado Paulo Afonso Linhares não respondeu às provocações feitas pelo diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT), que apresentou duas opções: deixar o partido ou o comando da Previ-Mossoró - previdência própria da Prefeitura, cargo para o qual foi nomeado recentemente pela prefeita Fafá Rosado (DEM). Ontem, o presidente local do PT, professor Valdomiro Morais, afirmou que abrirá processo de expulsão do advogado na próxima semana. Paulo Linhares é o segundo a ter expulsão anunciada pelo PT e com repercussão. No começo do ano a legenda expulsou o prefeito de Antônio Martins, Edmilson Fernandes, por ele ter apoiado Rosalba Ciarlini (DEM) nas eleições para o Governo do Estado.
Paulo Linhares: divergências com a direção local do PT
O caso de Paulo Linhares, em Mossoró, ganhou repercussão pelo fato dele ter sido um dos fundadores do PT local. Ele passou alguns anos afastado do Partido dos Trabalhadores e chegou a presidir o diretório local do PSB. Este ano, diante das divergências com a deputada federal Sandra Rosado (PSB), Paulo Linhares retornou à legenda de origem.
A crise que se instalou no PT mossoroense se deve ao fato de Paulo Linhares ter sido nomeado para coordenar sistema de previdência da Prefeitura de Mossoró, administrada pela democrata Fafá Rosado. Na semana passada o PT divulgou uma recomendação, aprazando para o dia 20 último a data limite para Linhares decidir se ficaria no partido ou no comando da previdência do Executivo.
O advogado se manifestou, por meio de programa político em uma rádio local, e afirmou que não iria sair do PT nem deixar o comando da Previ-Mossoró. Paulo Linhares disse que não iria aceitar a expulsão e que iria recorrer, se fosse o caso, à executiva nacional do Partido dos Trabalhadores.
A crise que se instalou no PT mossoroense se deve ao fato de Paulo Linhares ter sido nomeado para coordenar sistema de previdência da Prefeitura de Mossoró, administrada pela democrata Fafá Rosado. Na semana passada o PT divulgou uma recomendação, aprazando para o dia 20 último a data limite para Linhares decidir se ficaria no partido ou no comando da previdência do Executivo.
O advogado se manifestou, por meio de programa político em uma rádio local, e afirmou que não iria sair do PT nem deixar o comando da Previ-Mossoró. Paulo Linhares disse que não iria aceitar a expulsão e que iria recorrer, se fosse o caso, à executiva nacional do Partido dos Trabalhadores.
Fonte: Tribuna do Norte
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