" É no instinto de cada um que habita a verdade" Santo Agostinho
Hoje, 15 de outubro de 2024, exatamente um ano que a voz do ex-vereador, professor, jornalista e blogueiro Aluízio Lacerda fora silenciada.
Sob as repreensões da consciência, com açoite das palavras, sem papas na língua, assim era o esposo de Dona Consuelo, que deixa a sua herança mais inesquecível: o seu exemplo e a lembrança de suas virtudes de cidadão e amigo.
Evocar a memória do mestre Aluízio Lacerda não significa apenas recordar traços biográficos de uma grande personalidade, cuja visão humanista era muito clara em defesa da terra dos seus antepassados.
E, quando conversávamos sobre seus afazeres, ele respondia convicto: sou apenas um contador de estórias, porque somos intrinsicamente incompletos, e cada experiência discursiva é única. Tendo o homem a necessidade de expressar seu mundo, a arte, aínda que recorra aos mesmos temas, é inevitavelmente nova, porque jamais o tempo e as circunstâncias se repetem.
Aqui meu Guru, deixo registrado minhas saudades acompanhado de um fraterno abraço a sua ilustríssima família.
CHICO TORQUATO
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