REFLEXÃO OPINATIVA:
Existe uma lenda interessante e bastante interminável na execução desta tarefa. Não é, e nunca será fácil o sujeito viver contando o dnheiro que entra e que sai dos cofres de uma prefeitura, sem que o sujeito tenha o hábito real de contar as cédulas ou moedas do seu tesouro.
Tal atitude é semelhante ao homem que vivia contando estrelas, ficou exausto, estressado e sem rumo por não vê o fim da sua contagem.
Estando o matemático das estrelas a cada dia, fazendo a mesma soma, percebeu que elas, não mudavam de lugar, permaneciam alinhadas com a constelação de orígem, cansando-o cada vez mais, sem conseguir movê-las para o lugar que desejava.
A tarefa tem uma dinâmica oficial determinada da seguinte forma: três vezes no mês, que chova ou que faça sol, os municípios recebem os recursos do FPM. ICMS tem repasses semanal, IPTU, ISS e outras fontes tributáveis do cotidiano adminsitrativo, engordando a cada dia a receita das municipalidades.
Isto sem se falar nas gordas cotas dos municípios produtores de petróleo com o repasse dos royalties.
O bom é que estes recursos são destinações legítimas que os senhores prefeitos ou prefeitas receberam a outorga popular e constitucional de manuseá-las, aplicando seus recursos de acordo com suas capacidades de gestões e necessidades básicas de seus munícipes.
Ainda usam o apelativo direito de pedir ou cobrar do governo estadual e federal, o auxilio financeiro, quando a coisa tá ficando preta em suas administrações.
Qualquer comentário. sem levar em consideração estas peculiaridades, deve ser interesse contrariado ou folclorismo sensacionalista de quem conhecendo estes critérios, teima em não aceitar a realidade dos fatos.
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