Uma coisa de cada vez, nada pode ser contextualizado isoladamente e nesta linha de raciocínio, fica fácil se transferir responsabilidades com culpas pelos desacertos realizados para terceiros.
Verificamos que existe muito jogo de empurra, neste cenário de obrigações com as providências tomadas pelos poderes constituídos, em relação ao combate a crise de pandemia estabelecida pelos efeitos do covid-19.
Num primeiro instante a corte superior do judiciário brasileiro, tirou do presidente Bolsonaro a palavra final de determinar regras, jogando este oficio de obrigações e deveres, para os Estados e Municípios.
Eis que agora uma entrevista da governadora Fátima Bezerra entorna este caldo com maior gravidade.
Querer culpabilizar os gestores municipais pelas demandas reprimidas em seus municípios, obrigando ações de isolamento e outras medidas restritivas, saindo pela tangente, numa ocasião em que todos se encontram afetados.
Isto é o que podemos chamar de tirar o braço da seringa.
Seria mais honesto cumprir o seu papel de forma integral e solidária, oferecendo meios efetivos para que todos pudessem cumprir o decreto de pacto pela vida, sem o carrego imposto por nossa governante.
Mas, como diz o jargão popular: o pau sempre quebra no lombo do mais fraco!
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