sexta-feira, janeiro 17

ESSA TRISTE REALIDADE SE SUCEDE DESDE 2001 NO PRIMEIRO MANDATO DE LUIZINHO CAVALCANTE

Resultado de imagem para foto de extrema pobreza
Esse tipo de habitação era pra ter sido extinta há anos, mas, quem joga merda no ventilador, como fizeram na peça de Chico Buarque de Holanda, jogando bosta na Geni.
Esta triste realidade foi implantada nesta área periférica da cidade, quando Luizinho em 2001, no seu primeiro mandato de prefeito, trouxe um núcleo de Sem Terras  do municipio de Ipanguaçu, ligados aos MST, atendendo pedido do seu parente de saudosa memória: Egard Nazareno Caldas.
Na condição de prefeito Luizinho, liberou a àrea geográfica, depois do conjunto João Teixeira Filho, para que os novos inquilinos, deste logradouro, fizessem seus humildes barracos, casas de taipa e outras com coberturas de pau e lona.
Foi em seu governo que se estabeleceu a 1ª favela do municipio. 
Confiram o cenário do descaso acontecido em seu governo:

Nossa redação que vem se traduzindo num gardião dos fatos e acontecimentos de todas gestões que exerceram poder no municipio. 
Temos em arquivo, este lamentável espelho de descaso do governo Luizinho Cavalcante, que além de ter anulado todos inscritos do cadastramento feito por Nelson Gregório no Conjunto João Teixeira Filho, deixando dezenas de familias sem teto.
O episódio da transferência de nomes, veio favorecer aos seus aliados que ocuparam um teto que estava destinado à outro morador.
Ai está o resquicio da má gestão, tendo colocado o dinheiro público no ralo da incompetência, deixando todas estas casas inacabadas.
Estas contruções são exemplo fixados no perimetro urbano, fora tantas outras, que temos em arquivo nas comunidades rurais.



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