Nesta sexta-feira (06), os servidores da saúde do estado se reuniram em uma assembleia para discutir a proposta da reforma da Previdência do governo de Fátima Bezerra (PT) e os rumos da luta da categoria em defesa do pagamento dos salários atrasados e contra o tratamento dado pelo governo do Estado em criminalizar a luta da saúde.
Em resposta aos atos do governo Fátima, os servidores se posicionaram contra a reforma da Previdência Estadual, aprovando um ato público para o dia 13 de dezembro, na Governadoria. Nesse dia, o governo irá se reunir com o Fórum dos Servidores para discutir a proposta da reforma da Previdência e os salários atrasados. Para o dia 20, a categoria aprovou uma assembleia geral, às 9h, no auditório do Sinpol, com o objetivo de avaliar as paralisações e a construção de uma greve na saúde do Estado.
A assessoria jurídica do Sindsaúde fez uma apresentação do impacto da reforma da previdência do governo Fátima. "Que para a surpresa dos servidores, é um 'copia e cola' da reforma do Governo Bolsonaro", diz o Sindisaúde em seu site oficial. A advogada Adonyara Azevedo apontou os principais pontos da reforma que acabam penalizando os trabalhadores. São eles: O aumento das alíquotas previdenciárias; a taxação dos aposentados; a média aritmética e o valor do beneficio e a idade mínima e tempo de contribuição para se aposentar. Além disso, na proposta do governo não foi apresentada regras de transição, aposentadoria especial, abono permanência, entre outros.
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