terça-feira, agosto 7

NINGUÉM SE ELEGE DEPUTADO FEDERAL TENDO COMO BANDEIRA DE LUTAS PICUINHAS PROVINCIAIS

OPINIÃO
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Faz meio século que acompanho as candidaturas do RN para deputado federal: desde o mais potentado candidato, rico e poderoso chamado Êider Varela: de lá pra cá, desde os tempos de José Arnaud, nomes como Teodorico Bezerra, Antônio Florêncio, Jessé Freire e outros mais recente do universo politico potiguar, tiveram que adicionar, trabalho e patrimônio para a conquista dos votos para chegar á Brasilia. 
Não me iludo, nem deixo me enganar, muitos nomes de relativo trabalho feito em seus municípios ficarão no meio do caminho para chegar ao objetivo desejado. 
Não adianta querer enganar o povo com mentiras e picuinhas provinciais, com fuxico caseiros, com exemplos minúsculos dos acontecimentos locais. Candidato que tem apenas isto pra mostrar ao povo já sabe do seu pífio resultado. 
Uma cadeira de deputado federal é feita pelo somatório de condições próprias e partidárias do seu pleiteante - sem isso é proselitismo de quem acha que sendo candidato vai pra berlinda do sucesso. 
Ledo engano dos que pensam que votar numa candidatura pra deputado federal pelo simples fato do postulante ser conterrâneo, está ajudando o município, principalmente nas cidades que tenham o nosso porte eleitoral. 
Uma eleição municipal é uma coisa, um pleito estadual requer outra conotação e neste quesito o gás da lamparina de Nicolau Cavalcante, não acenderá uma simples sala no escuro. 
Se quisermos ter no amanhã quem defenda os interesses de Carnaubais em Brasilia, teremos de apostar em outras opções vindo de qualquer outro lugar do Estado. 
A realidade prática é bem diferente da teoria. 
Os que apostam no voto genuíno é querer simplesmente sobreviver as custas da inocência do eleitor que embarcar numa canoa furada ou numa postulação nati-morta!

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