O QUE NÃO DÁ PRA ENTENDER


Confesso que ainda não entendi o oportunismo da classe politica potiguar em relação a candidatura de Henrique Alves pra governador.
Existe um angu caroçudo que precisa ser urgentemente extirpado para não complicar o desenho que se imagina pra resolver graves problemas do Rio Grande do Norte.
Acompanhem o raciocínio, Henrique desde que assumiu a presidência da Câmara vestiu a camisa do RN para solucionar em Brasilia tudo que vinha entravando o progresso potiguar.
Serviu de interlocutor junto ao governo federal para auxiliar a própria bancada federal, deu as mãos a governadora Rosalba Ciarlini a ponto dela deixar por muito tempo Zé Agripino escanteado, só procurava no planalto Henrique e Garibaldi.
Todo prefeito independente do partdo que pertencesse afirmava: o homem forte em Brasilia é Henrique, é quem tem mais prestigio pra resolver isso ou aquilo.
Neste contexto, de vereador a suplente, lideranças empresariais, sindicais e comunitárias, falavam a mesma coisa. Tudo em Brasilia dependia de Henrique, as portas do governo se abriam ou se fechavam dependendo da sua vontade.
È aí que começo a refletir, questionando o seu vasto segmento de apoio, tá na hora de botar as cartas na mesa e exigir destes aliados mais empenho, correção e lealdade.
Henrique serve para servir a quem lhe procura em Brasilia, porque não serve pra ser votado pela população?
Acreditamos que existe uma história mal contada nas bases por estas figuras, a rejeição de Henrique existe por ser alimentada por seguidores incorretos.
Na hora que cada aliado mostrar trabalho, essa cantilinária negativa muda de versão.
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