quarta-feira, janeiro 25

PASSARAM A PERNA EM DANÚBIO MEDEIROS E DEIXARAM DANIELE MORAIS EM SEGUNDO PLANO

É bem certo dizer que não se faz omeletes sem quebra de ovos, o ex-prefeito Ronaldo Soares na sua obssessão de encontrar um nome fora do seu circulo familiar, usando a mesma tática adotada quando escolheu Ivan Júnior seu sucessor.
 Fazendo acordo com Vieirinha pra lançá-lo candidato, num acordo com Zeca Abreu, Flávio Veras, Henrique Alves e outros interessados em dificultar o processo de continuidade administrativo de Ivan Júnior, mata dois coelhos com uma cajadada só.
A primeira vítima do néo-episódio foi o ceramista Danúbio Medeiros que vinha imaginando ser candidato a vice prefeito com Daniele Morais, esposa do deputado  George Soares.
 O acordo também sepulta o desejo da nora do ex-prefeito Ronaldo Soares de ser a cabeça de chapa do sistema opositor, ficando assim relegado a um segundo plano no projeto de disputar votos em Assu. A chapa Dandan, não passou de mera especulação, uma espécie de ganhar tempo do próprio Ronaldo que desde o principio relutava por medo de perder pra Ivan Júnior ser o candidato, sem permitir  a eleição do filho George , do sobrinho Lulinha e ultimamente resistiu a lembrança de sua nora como protagonista principal do confronto com Ivan Júnior.
Saindo Vierinha na cabeça e Daniele, fazendo o papel coadjuvante como vice-prefeita, diminui sua responsabilidade e se atenua o imapcto de uma provável derrota, ficando o prejuizo bem menor do que assumir diretamente a campanha como prefeita. 
O acordo que se prenuncia deixa frustado Rizza Montenegro, sogra de Daniele Morais que já se sentia coordenadora desta chapa e o agropecuarista Núcio Pinto de Medeiros que já tinha ganho o caminho da várzea, fazendo nos bastidores a campanha da dupla. Outro que deve ter ficado de facho baixo, foi o senhor Flávio Morais, o empresário defendia o nome da filha com entusiásmo e muita empolgação.
 Resta vê como fica o quadro de prazer ou insatisfação do lançamento de Vieirinha, depois desta cezariana feita na sala de parto do obstetra da oposição.

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