NATAL/ASSÚ - Ex-vice-prefeito do Assú hoje investido na atribuição de assessor especial do prefeito Ivan Lopes Júnior (PP), José Antônio de Abreu, "Zeca", pode enfrentar o dissabor de ter seus bens pessoais indisponíveis. Pleito neste sentido está sendo formulado pela representação do Ministério Público Federal (MPF) do Rio Grande do Norte, na capital do Estado.
O ex-vice-prefeito é acusado de irregularidades na firmatura de contratos na instância da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), onde exerceu o cargo de coordenador-geral, até ter exonerado. Hoje o posto é ocupado pelo ex-prefeito de Caicó Roberto Germano.
As supostas ilegalidades praticadas por "Zeca" são mencionadas numa ação de improbidade administrativa produzida pelo MPF.
O recurso impetrado pelo órgão ministerial solicitando a indisponibilidade dos bens do principal líder do PMDB em Assú foi encaminhado ao Tribunal Regional Federal (TRF), 5ª Região, com sede em Recife, capital pernambucana.
Segundo informação procedente da assessoria de comunicação da Procuradoria-Geral da República no Estado, além da ação de improbidade, foi protocolada também ação penal motivada pelas mesmas razões contra três servidores da Funasa e dois empresários.
A assessoria de imprensa do MPF destacou que as ilicitudes geraram mais de R$ 1 milhão de prejuízo ao erário público. Outro acusado é o médico e ex-deputado estadual Lauro Gonçalves Bezerra.
A informação proveniente do órgão porta-voz da Procuradoria-Geral da República dá conta que as empresas contratadas de forma irregular também foram incluídas na ação de improbidade.
As ações descrevem que Lauro Bezerra e "Zeca" Abreu, apoiados pelo chefe administrativo da Funasa/RN, Thiago Oliveira Ferreira de Souza, celebraram e promoveram a prorrogação sucessiva de contratos superfaturados, entre 2004 e 2009, à frente da entidade.
O ex-vice-prefeito é acusado de irregularidades na firmatura de contratos na instância da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), onde exerceu o cargo de coordenador-geral, até ter exonerado. Hoje o posto é ocupado pelo ex-prefeito de Caicó Roberto Germano.
As supostas ilegalidades praticadas por "Zeca" são mencionadas numa ação de improbidade administrativa produzida pelo MPF.
O recurso impetrado pelo órgão ministerial solicitando a indisponibilidade dos bens do principal líder do PMDB em Assú foi encaminhado ao Tribunal Regional Federal (TRF), 5ª Região, com sede em Recife, capital pernambucana.
Segundo informação procedente da assessoria de comunicação da Procuradoria-Geral da República no Estado, além da ação de improbidade, foi protocolada também ação penal motivada pelas mesmas razões contra três servidores da Funasa e dois empresários.
A assessoria de imprensa do MPF destacou que as ilicitudes geraram mais de R$ 1 milhão de prejuízo ao erário público. Outro acusado é o médico e ex-deputado estadual Lauro Gonçalves Bezerra.
A informação proveniente do órgão porta-voz da Procuradoria-Geral da República dá conta que as empresas contratadas de forma irregular também foram incluídas na ação de improbidade.
As ações descrevem que Lauro Bezerra e "Zeca" Abreu, apoiados pelo chefe administrativo da Funasa/RN, Thiago Oliveira Ferreira de Souza, celebraram e promoveram a prorrogação sucessiva de contratos superfaturados, entre 2004 e 2009, à frente da entidade.
Investigação se volta para pelo menos três empresas
As empresas cujos contratos são vistos como ilícitos são: RH Service Terceirização de Recursos Humanos; SS Construções, Empreendimentos e Serviços; e Interfort Segurança de Valores.
Estas empresas eram responsáveis, respectivamente, pela mão de obra terceirizada da Fundação (RH Service); pela limpeza e conservação das instalações regionais (SS Construções); e pela vigilância patrimonial (Interfort).
O MPF registrou que as três empresas pertencem a um mesmo grupo, comandado, de fato, por José Sanderilson Pereira de Assis e o seu irmão, Edmilson Pereira de Assis, sendo este último genro do ex-deputado e ex-coordenador Lauro Bezerra.
PERSPECTIVA - Citado como o principal expoente político do PMDB assuense, tendo galgado à condição de líder maior da sigla após a morte do irmão, ex-deputado Arnóbio Abreu, "Zeca" Abreu é lembrado como uma das opções da agremiação para a composição da chapa majoritária governista visando o processo eleitoral sucessório de 2012.
A confidentes, o próprio "Zeca" Abreu tem se colocado entre as alternativas à indicação partidária para a definição do companheiro de chapa do prefeito e virtual candidato à reeleição Ivan Júnior.
Este ano, o PMDB formalizou sua adesão ao sistema situacionista municipal, ao qual passou a respaldar administrativa e politicamente, dentro de um compromisso que, segundo se comenta, passa pela designação, pelo partido, do futuro candidato a vice-prefeito.
Estas empresas eram responsáveis, respectivamente, pela mão de obra terceirizada da Fundação (RH Service); pela limpeza e conservação das instalações regionais (SS Construções); e pela vigilância patrimonial (Interfort).
O MPF registrou que as três empresas pertencem a um mesmo grupo, comandado, de fato, por José Sanderilson Pereira de Assis e o seu irmão, Edmilson Pereira de Assis, sendo este último genro do ex-deputado e ex-coordenador Lauro Bezerra.
PERSPECTIVA - Citado como o principal expoente político do PMDB assuense, tendo galgado à condição de líder maior da sigla após a morte do irmão, ex-deputado Arnóbio Abreu, "Zeca" Abreu é lembrado como uma das opções da agremiação para a composição da chapa majoritária governista visando o processo eleitoral sucessório de 2012.
A confidentes, o próprio "Zeca" Abreu tem se colocado entre as alternativas à indicação partidária para a definição do companheiro de chapa do prefeito e virtual candidato à reeleição Ivan Júnior.
Este ano, o PMDB formalizou sua adesão ao sistema situacionista municipal, ao qual passou a respaldar administrativa e politicamente, dentro de um compromisso que, segundo se comenta, passa pela designação, pelo partido, do futuro candidato a vice-prefeito.
Fonte: O Mossoroense
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