Dilma e o ‘amor’ de Carlos Lupi: 'não sou romântica…'
Roberto Stuckert Filho/PRAinda em Caracas, Dilma Rousseff foi inquirida pelos repórteres, nesta sexta (2), sobre a situação do ministro Carlos Lupi (Trabalho).
Disse que, na segunda (5), já devolvida à rotina brasiliense, fará uma análise “objetiva” dos fatos e decidirá o destino do ministro.
Perguntou-se a Dilma se o arroubo de Lupi –“Dilma, eu te amo”— influiu na decisão de mantê-lo na pasta, contra recomendação da Comissão de Ética da Presidência.
E ela: "Eu tenho 63 anos de idade, uma filha com 34 anos, um neto de um ano e dois meses. Eu não sou propriamente uma adolescente…”
“…Eu diria também [que não sou propriamente] uma romântica. A vida ensina a gente. Acho que a gente tem de respeitar as pessoas, mas eu faço análises muito objetivas."
Por ora, a objetividade de Dilma resultou em nada. O romantismo do ministro rendeu-lhe a afeição do tiro adiado e um calor de microondas.
Lupi virou uma espécie de torresminho de Dilma.
Escrito por Josias de Souza
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