A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) que se cuide. Até mesmo em Mossoró, onde sua aparição pública sempre causava frisson e assédio, o comportamento da sociedade mudou. Anda meio gélido.
Um termômetro foi seu “desembarque” no burburinho da Praça da Convivência – centro da cidade, no sábado (29) à noite, após regressar de Areia Branca, onde participou de velório e sepultamento do ex-prefeito Expedito Leonez (DEM).
Ao lado de alguns auxiliares e correligionários, além do ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM) – seu marido, mais distante, arriscou-se num périplo pelo lugar. Por fim, acomodou-se no largo de alguns bares.
O comportamento dos circunstantes, em sua grande maioria, foi de frieza ou simples postura protocolar. Educada. Acenos tímidos e cenho circunspecto.
No cemitério, ontem, a multidão que visitava túmulos de familiares se deparou com a governadora. Ela teve mais calor humano, um pouco diferente do que os frequentadores da Praça da Convivência (teoricamente uma classe média mais esclarecida e independente financeiramente) a ofertaram.
Pesquisas e o corpo a corpo revelam que a governadora precisa muito mais do que uma “agenda positiva” e propaganda surreal para resgatar seu capital de prestígio. Precisa dar resposta às demandas sociais e atender às expectativas que fomentou durante a campanha eleitoral do ano passado.
Postado por Carlos Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário