Corrupção: A origem da riqueza de muitos dos nossos políticos, gestores e empresários
Analisando os vários esquemas de corrupção e desvio de dinheiro público, começamos a entender a origem da riqueza de muitos dos nossos políticos e empresários.
Tem neguinho aí que num tempo não muito distante não tinha quase nada em termos de bens e patrimônio.
De repente essas pessoas se tornam “poderosas”, com patrimônio avaliado em milhões, como num passo de mágica.
E a gente começa a perceber que a origem dessa riqueza não é o trabalho suado, para ganhar o pão de cada dia, como faz a grande maioria dos brasileiros.
A origem dessa riqueza toda é a corrupção, o desvio do dinheiro público, o tráfico de influência, o lobby e toda uma rede envolvendo corruptores e corruptíveis.
É uma realidade triste, que causa revolta e indignação aos homens e mulheres de bem, que trabalham dignamente para sustentar a sim próprio e suas famílias.
Enquanto isso, os serviços públicos como saúde, educação e segurança funcionam precariamente.
Será que esses políticos e essas pessoas que recebem propina, que desviam verba pública, que corrompem e são corrompidos, não têm um pingo de vergonha na cara? Um tiquinho de remorso?
Será que essas pessoas dormem bem, conseguem olhar para os seus filhos de cabeça erguida e coração tranquilo?
É muito triste tudo isso. Confesso a minha indignação com toda essa podridão.
A corrupção é um câncer que deve ser extirpado de todos os setores da sociedade. A população tem o dever moral de combater este mal.
Diariamente convivemos com escândalos que envolvem desvio de verbas públicas e tantas outras condutas ilícitas que depõem contra os princípios da administração pública que são: transparência, moralidade e impessoalidade.
A palavra “desvio de verba” é termo usado para amenizar o impacto causado perante a população. Mas na realidade isto significa mesmo é “roubar”, "apropriar-se", "enriquecer" à custa do dinheiro público.
O pior é que os envolvidos nessa terrível rede de corrupção ainda têm a cara de pau de negar tudo, de se fazer de vítima, como se o povo fosse burro e otário.
É isso.
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