Política e seus costumes!

​Eu observando os comentários fiquei pensando:

por que alguns amam Getúlio Vargas,

outros amam Jair Bolsonaro,

e outros odeiam Dilma Rousseff.

Aí fui buscar o que cada um fez de bom e de ruim.

Getúlio Vargas – o que fez de bom:

Criou a CLT, instituiu o salário mínimo, garantiu férias remuneradas e regulamentou a jornada de trabalho.

Fortaleceu a industrialização, organizou o Estado brasileiro moderno e criou estatais estratégicas.

Deu visibilidade política ao trabalhador urbano, algo inédito até então.

Getúlio Vargas – o que fez de ruim:

Governou como ditador no Estado Novo.

Fechou o Congresso Nacional.

Censurou a imprensa.

Perseguiu e prendeu opositores políticos.

Manteve relações políticas e econômicas com a Alemanha nazista nos anos 1930, antes de romper e entrar na Segunda Guerra ao lado dos Aliados.

Dilma Rousseff – o que fez de bom:

Criou o Mais Médicos.

Implantou o Pronatec.

Ampliou o Brasil Sorridente.

Aprovou o Marco Civil da Internet.

Expandiu universidades e institutos federais.

Manteve a valorização real do salário mínimo.

Investiu em energia, moradia e políticas de combate à pobreza.

Manteve imprensa livre, Congresso funcionando e Judiciário independente.

Dilma Rousseff – o que fez de ruim:

Erros na política econômica.

Pedaladas fiscais.

Aumento do desemprego e da inflação no segundo mandato.

Má articulação política com o Congresso.

Dificuldade de comunicação em meio à crise.

Jair Bolsonaro – o que fez de bom:

Apoiou a reforma da Previdência.

Implementou o auxílio emergencial.

Incentivou concessões e privatizações.

Defendeu pautas de segurança pública.

Representou a defesa da redução do tamanho do Estado para parte da população.

Jair Bolsonaro – o que fez de ruim:

Condução criticada da pandemia.

Conflitos constantes com STF, Congresso e imprensa.

Falas agressivas e aumento da polarização social.

Desgaste internacional, especialmente na área ambiental.

Trocas frequentes de ministros e instabilidade administrativa.

A história está aí.

Os fatos também.

A leitura e o julgamento ficam por conta de cada um.

Fonte: Kelly Maria