quarta-feira, fevereiro 8

UMAS QUENTES E OUTRAS FERVENDO

 OPINIÃO:

Este ano (2023) é realmente um divisor de águas no contexto politico dos que ostentam ou pretendem conquista de poder.

Será um ano vitrine, cada governante procurando estabelecer uma plataforma de ação que possibilite sua continuidade gestora.

Alguns com direito a reeleição, outros não!

Quem tá com o controle da máquina pública, precisa efetivamente fazer mais do que vem realizando, sob o risco de dançar para quem nada faz: usando apenas o artificio do erro do adversário, gastando saliva com denúncias e críticas como forma de desqualificar a gestão do momento.

Porém, com todos os equívocos ou deslizes praticados, quem mais faz cotidianamente em beneficio coletivo, ainda é o governante ou governanta em exercício do seu mandato.

Quem está fora do poder é livre atirador. 

Vive de fazer cortesia com o chapéu alheio.

Muitos deles se apresenta como proficiente, alternativo, capacitado a ponto de se achar salvador da pátria.

É ai onde mora o perigo.

Todos, sem exceção, só são suficientemente probos, corretos, justos, capazes, bons administradores na sua retórica de promessas e soluções no processo campanha.

No exercício do mandato, é que conhecemos de verdade suas virtudes e defeitos!

Desde o inicio da década de 60, precisamente a partir de 1965, começamos a observar como todos se conduzem no comando da prefeitura em nosso municipio. 

Observações que se expande até as circunvizinhanças, enxergando algo daqui e dacolá! 

Como é um processo de escolha de livre e soberana vontade do eleitor, cada qual é responsável pelo governante que deseja ver dirigindo seus destinos e pelas consequências também!!!

Não adianta chorar o leite derramado, depois de uma mal escolha - arrependimento tarde leva no mínimo 4 anos para se fazer a substituição.

Alguns por desleixo do cargo, praticam ilicitudes, perdem seus mandatos e Carnaubais conhece bem o exemplo de quem já caiu do cavalo.

Outro aspecto considerável, devemos andar olhando pelo o para-brisa. 

Ficar se espelhando pelo retrovisor, trocando seis por meia dúzia no mínimo é querer andar de marcha ré...

Como deixei de ser caranguejo, ando olhando pra frente, porque a roupa velha, conhecida e usada desbotou no tempo e como bem disse o compositor "Belchior" já não serve mais.

A tal unidade opositora de Carnaubais, tem todas as características deste desfecho final.

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