O filho de Ricardo Mota, vendo a coisa preta para sua reeleição de deputado federal. Deu uma guinada de 360 graus, pulando para a disputa da única vaga de senador da república, tendo que enfrentar inicialmente dentro do mesmo terreiro de luta a candidatura legitimada por Lula e a governadora Fátima Bezerra - que tem em Carlos Eduardo Alves a opção preferencial.
Todavia, não se pode negar a vitalidade da juventude de Rafael Mota, que estando no PSB, está na sigla errada.
Pelo seu modus operandi de encarar a disputa eleitoral, devia ser filiado do PT.
Usa todas as ferramentas do xiitismo dos radicais militantes da sigla do Partido dos Trabalhadores.
Sua turma é constituída de pequenas Clarks que ficam no evento, tipo manifestação popular, numa zoieira de gritos e aplausos ao candidato.
São mais polivalentes do que a pequena torcida do Alecrim de Natal.
A vaia que recebeu Carlos Eduardo na Arena das Dunas, quando perfilava no palanque de Fàtima e Lula, é resultante desta onda surfista.
Que pode não fazer de Rafael Mota o Gabriel Medina que ele imagina ser!
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