A Marcas De Uma Luta, tem muita fantasia e omissões de fatos que por interesse particularizado ou proposital, não faz parte deste prelúdio escrito, publicado e editado.
Logo no início, sem querer seu auto-crítico da obra, tenho a obrigação como faço parte desta significativa saga de conterrâneos que ousaram publicar alguma coisa.
Parei logo nas primeiras páginas, deste exordial manifesto do autor da obra.
Encontrei de cara um ato falho.
Não sei se por lapso de memória ou proposital.
A prefaciadora - foi uma figura inteligente que conviveu um certo tempo em Carnaubais - Tânia Pinheiro.
Não tive mais notícia desta criatura - queira Deus continue viva!
A princípio fui convidado para ser o revisor.
Como certa vez disse para o apressado autor, que seria melhor retardar um pouco o seu lançamento para que a história de sua luta fosse contada completa.
Por exemplo com relação a nossa legislatura que fora de seis anos, iniciada em 31 de janeiro 1983 e finalizada em 31 de janeiro de 1989.
Parece que não satisfez a ele, minha discordância.
E como falei de alguns lances que achei impreciso. Ele me pediu de volta o emaranhado de escrito que tinha me adiantado e a título de acrescentar outras nuances à seu bel prazer.
Resolveu mudar de revisionista da sua marcante obra.
Entregou aos cuidados do professor Francisco Antônio de Oliveira Sousa (Nitinho) tão especial tarefa.
Nada contra e nada a favor.
Porém, cito aqui o ato falho que aconteceu com o vereador Verdi Cortês, que fez parte da bancada representativa da parte norte da várzea do Assu com 4 vereadores eleitos e o autor deixou de mensurar seu Verdi.
Citou somente o que este capítulo esclarece: Como fica um pouco ilegível- vejam quais foram os edis eleitos na disputa assuense entre a onça e o golinha: Valdemar Campielo, Antônio Lima de Albuquerque
(Limeira) , Inácio Dias de Lacerda e Verdi Cortês.
Com a divisão política entre os municípios, tendo Carnaubais sido emancipado, papai não quis disputar mais eleição.
Apresentou seu primo José Pessoa de Melo (Zequinha) que fez parte da 1ª legislatura de Carnaubais e popularmente era conhecido como o vereador do cachimbo, por ter vício de umas pitadas com fumo de rolo do melaço de Arapiraca.


Nenhum comentário:
Postar um comentário