terça-feira, maio 10

EM BRIGA DE ALIADOS TEM SEMPRE A TURMA DO DEIXA DISSO

 

Na minha percepção de curioso da politica potiguar, vejo além do meu nariz, uma discórdia, que pode terminar em pizza e nada acontecer da forma que estão dizendo.

Eu sinceramente  não dou uma nota de três reais pela candidatura de Carlos Eduardo.

Apesar dos mais diferentes anúncios de apoio, pra mim, ele tá fritado, numa taxa com fogo brando e óleo morno.

A candidatura de Rafael Mota no meu entender, é uma jogada criado no laboratório do próprio PT, que envolveu a familia Alves por inteira  e sentindo o inchaço e a rejeição dos demais setores antagônicos a esta junção, começam preparar um caminho dissidente. 

Tudo ao modo conspiratório da queimação, do Carlos Eduardo que sempre foi vacilante em seus posicionamentos partidários. 

A turma do PT briga entre si ou defende hipoteticamente qualquer nome, somente para  garantir pelo o menos o voto de Lula. 

Essa candidatura de Rafael Mota é um ensaio de camarim, não vai subir no palco, quando as cortinas do teatro se abrir.

Como uma imagem fala por mil palavras, Jean Paul Prates já conseguiu o apoio da turma do deixa disso, tem seus defensores naturais dentro do PT. 

Com a reação de alguns companheiros, que sempre foram da linha de frente do Partido dos Trabalhadores, o senador Jean Paul Prates, pode voltar ao lugar que pela lealdade que sempre devotou ao PT, nunca devia ter saído.

Havia um tempo na politica do RN, que quando havia uma briga interna no sistema, aparecia o nome de Tertius Rabelo que geralmente era o consenso para a solução do Problema.

Qualquer divergência maior chamavam logo  Tertius!

Talvez, Jean Paul Prates, seja o Tertius vivo da hora conflituosa entre os seus aliados.

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