sábado, agosto 21

ARTIGO - A FICHA CORRIDA DE JOÃO DÓRIA

 

Memórias, naturalmente, são registros, como os diários, de fatos ocorridos no passado. O próprio ontem, ainda tão próximo, já é passado
Tomás Covas, filho de Bruno Covas tem 16 anos e irá trabalhar na Secretaria de Governo de São Paulo.
A divulgação foi feita via redes sociais.
Que alegria receber, o filho do meu amigo, o saudoso Bruno Covas, para estagiar aqui no Governo de São Paulo.
Seu pai, certamente está muito orgulhoso de você. Seja bem vindo. João Dória (demagogia pura).
João Dória não esconde de ninguém que irá deixar no ano que vem o cargo de Governador para disputar a presidência da República. Ambição a qual devemos expressar o nosso mais sincero respeito.
Afinal, é preciso admitir, o aspirante a candidato a Presidência da República Brasileira, atende com distinção os requisitos para seus propósitos, possuí um currículo de causar inveja aos mais audaciosos sanguessugas do Planalto.
Sempre tem posição vantajosa, dispondo de força política, e, para que não haja dúvidas, vamos conferir a ficha corrida que o pretenso candidato já acumulou.
Em 1988, quando deixou a Presidência da Embratur em cargo nomeado por José Sarney, foi acusado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de vários desvios de verbas e intimado a devolver os valores aos cofres públicos.
Para se tornar o candidato a Prefeitura pelo PSDB, comprou votos e ofereceu benefícios a filiados nas prévias, de acordo com líderes do partido.
Entre tantos outros delitos. Dória já forjou apoio de celebridades e de especialistas a seus programas e adulterou um documento para não se responsabilizar por trabalhos escravos.
CHICO TORQUATO

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