Não adianta parecer democrata é preciso ser democrata de verdade.
Nesta pendenga e teimosia gritante que vem se expondo os poderes constituídos da nação, sem que nenhum deles preserve o principio harmônico da constitucionalidade prevista em lei.
Cada qual no seu quadrado querendo mostrar sua independência ou superioridade: corremos o risco de cairmos num abismo bem maior do que se possa imaginar.
Não defendemos regime de exceção e isto é regra geral para todos os cidadãos responsáveis por uma ordem social sadia e capaz de restabelecer respeito, obediência e cumprimento fiel ao sistema republicano que dividiu o status de poder em - Executivo, Legislativo e Judiciário.
Somos contrário ao extremismo que vem se pautando as nossas pilastras institucionais.
Cada qual querendo ser o cacique mor de uma aldeia, que não admite a guerra de arco e flecha travada entre direita e esquerda.
Esta retórica de que que um faz e o outro desmancha, parece competição de cabo de guerra, onde quem tem mais força sai vitorioso.
Todavia, temos opinião própria e não precisamos usar de escudo protetor para exercê-la.
Basta as leis da constituição em vigor no país, serem executadas de forma correta, sem o exagero representativo de cada instância.
O direito de um começa, quando o do outro termina e todos sabem disso!
Isto não é uma corrida de formula 1 - que o piloto usa de suas habilidades técnicas ou de experiências adquiridas para chegar na raia final da maratona com vantagem de receber a bandeirada de vencedor.
O que está faltando no momento é civilidade ética, para se curvar diante da predominância da nossa bandeira que jamais mudará de cor.
Seremos sempre verde e amarelo com nossas pigmentações azuis e branco, simbolizando a esperança, riqueza, o azul identificando a potencialidade dos céus, rios e mares.
Com o branco pondo paz entre as nações.
O certo é que uma democracia fragilizada é tão nociva a sociedade, quanto uma ditadura imposta seja lá por quem for!!!
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