OPINIÃO:
Existe uma duvida reinante com um amontoado de incertezas campeando a mente do eleitor carnaubaense.
Principalmente, quem segue a trilha das pré candidaturas da oposição radical representada por Nicolau Cavalcante e do seguimento do sistema seguidor da opção oportunista e desacreditada de Marineide Diniz.
O fato consiste por estes candidatos, terem como padrinho de apresentação de seus nomes, duas figuras altamente rejeitadas, dando as cartas do jogo politico de cada um: criando ao seu modo e estilo a plataforma de governo de seus indicados.
Nicolau sabendo do altíssimo índice de rejeição do irmão Luizinho no imaginário popular, vem ultimamente esquecendo seu sobrenome. "Cavalcante" para ele parece não ser uma ideia aproveitável, trazendo mais transtornos, problemas de ordem de chegada na casa do eleitor do que solução.
Por parte de Marineide o marketing politico da sua candidatura já aconselhou o afastamento do seu guia chefe, o primeiro damo Dinarte Diniz. Marineide está aconselhada a fazer visitação domiciliar acompanhada de outras pessoas, sem que o esposo faça parte da comitiva.
Esta pra não chamar atenção das pessoas com o marido de um lado, prefere fazer campanha solo, indo isoladamente ouvir o tom de revolta da população que não poupa a pele do seu guru.
O slogan " fechado com a Mulher, variando com a simbologia de uma Rosa" só acrescenta a vontade popular de descartar nas urnas a candidatura que significa o trampolim comercial do seu amado cravo.
Moral da história, o eleitor tem medo de eleger o marionete Nicolau - para Luizinho ficar governando em seu lugar.
Da mesma forma o eleitor está escabriado em eleger uma pessoa do sexo feminino para ficar uma criatura do sexo masculino, mandando e desmandando na prefeitura.
Aí é onde cabe o ditado: se escolher Lalau o bicho come e se optarem pela fantoche de Dinarte, o bicho pega!
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