Estou observando alguns exemplos ocorridos no RN no primeiro turno da eleição.
O primeiro fato percebível e analisado foi a derrota de dois ícones politicos do estado: Garibaldi e Zé Agripino dançaram.
Estes não receberam mais o aval do voto soberano do povo.
O segundo episódio aconteceu com a renovação do parlamento estadual e federal.
Para o senado um eterno desconhecido da rotina partidária capitão Styvenson foi a grande surpresa, Zenaide Maia levou a outra cadeira.
Na assembleia legislativa 9 cadeiras foram conquistadas para um 1º mandato.
Desta vez 5 deputados federais do RN perderam seus acentos.
Aqui em Carnaubais Chico Guerreiro um pobre eleitor, ganhou de todo mundo.
Fulcrado nestas observações analisamos que existe um movimento pendular crescente rumo a candidatura de Fátima Bezerra, uma enxurrada de oportunistas políticos estão procurando o manto da sua saia para se protegerem pensando no seu amanhã.
A Carlos Eduardo uma parcela menor tem procurado abrigo.
Resta ao candidato do PDT confiar na inteligente e corajosa capacidade de escolha do povo que não admite mais este tipo de acordão para sair vencedor em 28 de outubro.
Se isto vier acontecer, pra mim não será nenhum milagre.
O eleitor é na verdade o proprietário da sua vontade e nem todos estão dispostos a vender seus princípios de luta e seriedade.
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