OPINIÃO
Faço sempre meus comentários escritos em cima de foco que vislumbre um entendimento comum para a opinião pública com especialidade aos leitores que diariamente acompanham minha linha de raciocínio a respeito de temas políticos.
Não diria a ninguém que escrevo de forma isenta, sem fazer prevalecer os compromissos que temos assumido diante do quadro político com que venho me inserindo.
Todavia, não fecho questão a ponto de não enxergar pontos falhos nos posicionamentos que defendo.
Limito-me por dever de honestidade à ser franco e sincero com quem considero parceiro, mostrando a qualidade de suas virtudes publicamente independente de ter meu trabalho reconhecido ou não.
Uso sempre a reserva de dizer "olho no olho" aos meus correligionários suas fraquezas e deslizes. Quando eu vier externar de público uma vez algo destoante da imagem de quem defendo, esse raciocínio serve de alerta, será um sinal verde com a esperança de que o fulano ou sicrano mude para melhor seus comportamentos e atitudes.
Quando faço a réplica do problema, a luz do farol tem coloração amarelada, mostrando que o percurso andado está sendo feito de forma perigosa, podendo acontecer algo que culmine num desencontro.
Quando fizer isto três vezes consecutivas, o sinal do semáforo tem cor vermelha, dizendo que o caminho está bloqueado, está impedido, sem condições de circulação ou permanência do que antes era comum e dever de oficio.
Dado tais explicações peço aos nossos leitores e eleitores o máximo de observação na escolha de seus candidatos.
A safra não é boa, é preciso saber selecionar a semente que vamos plantar nas urnas para não brotar frutos amargos.
Exemplos temos de toda qualidade, mas, é preciso votar, escolher alguém para nos representar - nada de voto nulo, nem branco.
Presidente, governador, senadores, deputados, serão os protagonistas do interesse partidário, alguns com virtudes e defeitos diferentes um do outro.
Neste momento todos se apresentam adocicados, cheios de discursos bonitos, alternativas inovadoras, promessas repetidas e um cabedal de ilusões para nos atrair.
Espero que o eleitor seja sempre um desconfiado, observe, questione, avalie, pesquise e saiba dirigir um voto consciente que não lhe traga amarguras futuras.
Não podemos agir como burros para continuar suportando por mais 4 anos uma carga pesada de incompetência por conta de uma mal escolha.
Digo isto para que ninguém se deixe levar pelos falsos abraços, temos que saber separar o joio do trigo e fazer o diferencial.
Nesta selva politica existe muito cordeiro com dentes vorazes de lobo: não se iludam pela suas vestes, nem pelos adornos que conduzem para nos enganar.
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