Por mais que as eleições gerais apresente conotações abrangentes com diversificadas candidaturas para escolha de presidente, senadores de república e deputados estaduais e federais, compondo os parlamentos em suas assembleias, existe um episódio comum na maioria dos municípios brasileiros e com especialidade no estado potiguar.
A cada pleito executado o estilo de ação dirigida na formação dos palanques, tem uma característica peculiar.
Trabalha-se em 2018 com o pensamento para eleição seguinte do municípios em 2020.
Não adianta querer ignorar este movimento que nunca foi atípico: sempre aconteceu desta maneira.
Cada liderança escolhe uma candidatura buscando respaldo para a eleição vindoura, adversários comuns não se acomodam no mesmo espaço. Cada grupo procura isolar-se do seu presumível adversário.
Que queira ou não os observadores ou críticos desta atividade, o uso do cachimbo vai continuar fazendo a boca torta, levando cada macaco para seu galho.
É lamentável que isto ocorra desta forma.
Todavia a municipalização da campanha é um processo inevitável.
Convém apenas lembrar que cada eleição tem sua própria história e o vencedor de 2018 pode não repetir a mesma façanha em 2020.
Assim sendo concluo dizendo: e eleitor será o juiz da contenda e não vai fazer gol contra na hora de votar... Vencerá quem tiver maior credibilidade em cada município.
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