Bem o governo federal não se recupera dos efeitos sofridos com desabastecimento imposto pela greve dos caminhoneiros em todos os centros urbanos e grotões das cidades brasileiras, foi pego de surpresa, nesta terça feira 1º de junho com o pedido de afastamento do presidente da Petrobras o tecnocrata de carreira Pedro Parente que há 45 anos, faz parte dos quadros do monopólio estatal do Brasil.
Pedro Parente que foi responsável pela recuperação dos ativos financeiros da empresa, nestes dois anos de chefia da Petrobrás, usando critérios essencialmente técnicos em sua poltica de investimentos, quando adotou os aumentos diários dos preços dos combutiveis de acordo com a politica de mercado internacional.
O dirigente da Petrobrás vinha conseguindo sanear a empresa às custas do sacrificio geral da população, estando todos sufocados com os excessivos e abusivos alteração de preços do produto refinado para consumo industrial e doméstico, principalmente os transportes de cargas.
Diante do movimento paredista da categoria dos caminhoneiros, forçando o governo Michel Temer a fazer uma mudança de critérios, flexibilizando a tabela de custos do óleo diesel, gasolina e outros derivados como barateamento do produto nas refinarias e nas bombas que abastecem a frota veicular da nação.
O presidente da estatal, não aceitando pressão do planalto, resolveu entregar o boné, deixando a bomba relógio continuar sua ação explosiva nas mãos do próprio governo.
A saida foi entregar por volta das 12:00 horas de hoje, sua carta renúncia.
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