Tendo usufruido do poder desde sua investidura no cargo de prefeito, através de recursos judiciais - o gestor municipal Hélio de Mundinho, valendo-se do tesouro financeiro que dispõe, esperneia com apelação de recursos, numa tentativa desesperada de contInuar exercendo o mandato.
O problema é que a corda ficou esticada a ponto de torar no meio o desejo do reizinho permanecer no trono.
Como a justiça é portadora de alta complexidade funcional, havendo brechas na legislação vigente para o sujeito estribuchar ate o último suspiro: o prefeito Hélio de Mundinho se encontra como um doente em estado terminal, respirando mecanicamnete para se manter com vida. Acreditamos que sua luta está chegando ao fim. Todavia, como o dinheiro prevalece e quem tem condições de bancar alto honorários das bancas advocaticias em sua defesa, o imperador de Guamaré, tem sido um afortunado por estar gozando de uma herança que devia esta sendo exercida por outra pessoa.
A cidade de Guamaré vive a expectativa da ascenção ao poder do presidente do legislativo municipal e a marcação de um pleito suplementar pelo TRE para dá por encerrado a celeuma juridica em questão.
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