Comentando a cena política deixada pelo o resultado das urnas em 2 de outubro, vislumbramos uma realidade bastante adversa e até surpreeendente, pelo rolo compressor de negatividade que atingiu as candidaturas de robustas lideranças políticas do município.
Neste caldeirão de acontecimentos, entre os que não conseguiram implacar seus objetivos de forma vitoriosa como desejavam, foram barrados do baile dos vencedores três vereadores.
Quem diria que Batista de Dioclécio que tinha um percurso cativo no legislativo, com seis mandatos do seu pai, estando no quarto exercício no parlamento, não conseguiria eleger sua única herdeira, a simpatica Tássia Albuquerque, ficando na décima colocação como primeira suplente de sua coligação.
Quem também passou pelo constrangimento da derrota foi o vereador Wanderley Mendes, tendo experiência parlamentar de 2 mandatos representativos do lado governista, ficasse de fora desta nova legislatura, ostentando a décima segunda votação do páreo proporcional.
Todavia, a derrota mais inacreditável foi a de Dr. Zenildo: prefeito em 2 oportunidades distintas, trabalho profissional prestado a população, sua esposa Alzenir sendo vice prefeita, não reconduzisse o filho Manoel Neto, amargando as simultâneas perdas dos cargos eletivos da esposa e filho.
Ficando Manoel Neto no décimo terceiro lugar do campeonato das urnas com a rotulação de vereador de apenas 1 mandato.
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