Como o discurso de alguns politico para ganhar uma eleição é um e tem outro para governar em estilo diferente.
Esta chamada do candidato do "Partido Comunista" convocando o povo livre, é uma faca de dois gumes.
Deixa muita gente oprimida ou descriminada, no mínimo de orelha em pé.
Este termo tem efeito discricionário com endereço direto para quem trabalha na prefeitura. Essencialmente aos que ocupam cargos comissionados, funções gratificadas, contratos de locação de carros ou prédios alugados ao municipio.
Estes que servem ao governante, na ótica do candidato Thiago Cavalcante é uma referência senhorial do periodo feudalista.
Agora, quem obedece ao Benefraco é capacho, amanhã no dominio deles será obrigação.
Expressamos isto baseado no modus operandi de poder e dos imperativos do chefão que sustenta sua perfomance eleitoral.
Essa parcela de gente que ganha o seu pão de cada dia, trabalhando para a gestão municipal, são todos escravizados, sem liberdade de fazerem o que pensam ou que querem, assim vem rotulando o candidato da dinastia Cavalcante.
A senha do enunciado do presente, se o eleitor, não refletir, pode se deixar enganar para o futuro.
Quem não tiver espírito de servidão, não engula esta corda deste discurso fascista de governo. Fechar a porta depois roubado, não assombra o ladrão e arrependimento tarde não justifica mais 4 anos de arrogância e prepotência de um grupo, que implantou uma forma humilhante de governar.
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