quinta-feira, setembro 8

CARNAUBAIS NÃO DESEJA VOLTAR A MONARQUIA




Nestes tempos de dificuldades republicanas nosso municipio vem atravessando ciclos históricos da sua trajetória autônoma, caminhando com suas próprias pernas em busca de um destino mais futuroso para todos que desejam uma cidade melhor administrada.
Vivemos nestes 53 anos de independência, muitas fases de governo. 
Passamos nos primórdios da iniciação do periodo de gestão com Valdemar Campielo, um modelo tradicional, seguido até Valdeci Medeiros.
Com Giovanny Wanderley a causa pública teve o mesmo roteiro. 
Veio Nelson Gregório dando uma perfomance mais avançada no seu segundo mandato. 
Zenildo ficou emparedado entre um governo regular da primeira gestão e uma sofrivel e decepcionante adminstração no seu segundo momento.
Aí aconteceu uma ruptura do tradicionalismo vigente, para o aparente mundo das fantasias, das fanforras e das lorotas com Luizinho Cavalcante (Luizruim), que inventou um socialialismo de araque, para implantar o estilo monaquista  de governar. 
Seu modelo de crescimento foi internamente familiar.
Seu primeiro mandato foi de pura arrogância, prepotente ao extremo, é tanto quer perdeu a eleição com a prefeitura na mão, se valeu do desmantelo de Zenildo para retornar ao poder.
No segundo mandato foi um governo de pura invenção, seguida no terceiro mandato por pouco tempo, onerou a prefeitura com mirabolísmos utópicos de gestão, nada de concrerto deixou até perder o cargo.
Atualmente luta para retornar ao mando do município, dentro do mesmo padrão: quer o sobrinho prefeito, um irmão e uma cunhada vereadora, para reforçar seu projeto de ficar favorecido mais uma vez. 
Como somos republicanos, não admitimos mais este tempo colonial, nem monarca, para ficar deitando e rolando as custas da ingenuidade dos que: não se aperceberam destas inconsequentes ações de governar.

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