
O que deveria ter sido um momento de silêncio na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos pelo assassinato do ativista conservador Charlie Kirk terminou em gritos e acusações. À medida que se espalhava a notícia do atentado, na tarde de quarta-feira (10), deputados batiam boca sobre como e por que prestar homenagem ao ícone da ultradireita jovem americana.
➡️ O presidente republicano da Câmara, Mike Johnson, bateu o martelo para pedir ordem, enquanto um dos membros da casa gritava: "Aprove uma lei sobre armas!". Alguns democratas questionaram por que outros assassinatos não recebiam a mesma atenção, levando de volta palavrões e acusações sobre a politização de tragédias.
➡️ Antes que a identidade do atirador fosse conhecida, figuras proeminentes da direita estavam enquadrando o incidente como parte de um ataque mais amplo da esquerda contra o conservadorismo.
➡️ A influenciadora de ultradireita Laura Loomer, que costuma ter a atenção de Trump, falou em "reprimir a esquerda com toda a força do governo", no X. "Todos os grupos de esquerda que financiam protestos violentos precisam ser fechados e processados. Sem piedade."
📸 Reprodução/Reuters
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