Ainda não vi ninguém sair por aí jogando pedra em passarinho morto, apedrejar árvore que não brote frutos ou atirar em vidraça que não seja vitrine.
É muito comum os ataques feitos aos detentores de mandato.
Gente que tem o domínio do dinheiro público para realizar ou deixar de fazer as obras almejadas e sonhadas por cada cidadão que elege uma liderança para lhe representar no executivo, legislativo e outras instituições de prevalentes poderes.
Sou aristotelicamente um ser politico, uso meu direito de cidadania da forma que bem desejo.
Fui militante politico, disputei votos, ocupei mandato legislativo, funções correlatas de coordenação na seara partidária.
Tenho uma longa estrada, deixei de lado as disputas eleitorais em meu próprio nome, embora continue exercitando minhas opiniões a respeito dos assuntos políticos.
Todavia, o meu trajeto tem um legado de experiência que muitos ainda precisam gastar sola de sapato para andar por onde já passei.
Talvez seja isto que atraia tanta inveja, raiva, discordância com sórdidos adjetivos, pejorativos injuriosos, para não esquecerem de mim e de forma desleal, leviana e infundada queiram sempre me atacar com maculação da minha personalidade.
Tudo bem, quem está na chuva é pra se molhar.
Porém, não me curvarei, nem tão pouco vou responder na intensidade de desapreço aos que: não tendo a credibilidade que conquistamos, procuram satisfazer egos frustrados pela colocações que faço, querendo todos ganharem audiência ou serem reconhecidos por se manifestarem contra mim.
Ignorar tais beócios da comunicação é a melhor receita para curar os males de quem tem mente doentia, ávida de perseguição e sem credibilidade pública para se tornar meu desafeto.
Agora digo uma coisa irrefutável - ninguém em Carnaubais chegou ao topo do poder, sem que tivesse Aluizio ajudando ou combatendo para que sua jornada tivesse uma barreira maior à vencer!
Falando bem ou mal de cada um, todos me procuraram, quando tiveram a necessidade de manter suas hegemonias de poder!
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